Sábado, 26 de Setembro de 2009
O que é uma criança Índigo e porque designamos assim?
Primeiramente a definição. É uma criança que demonstra uma série de atributos psicológicos novos e pouco usuais com um padrão de comportamento nunca documentado até agora. Este padrão de comportamento tem factores comuns únicos que sugerem a quem se relaciona com as crianças (os pais em especial), que devem mudar a forma como os tratam e criá-los para poderem ter um equilíbrio adequado.
Ignorar estes novos padrões de comportamento é criar um desequilíbrio potencial e uma grande frustração na cabeça destas preciosas vidas.
Parece haver diversas categorias de Crianças Índigo, mas vamos dar um dos padrões de comportamento mais importantes para poder ver se alguém do seu conhecimento encaixa nestes padrões?
Apresentamos de seguida 10 das características mais comuns da Criança Índigo:
- Vêm ao mundo com um sentimento de realeza (e frequentemente comportam-se como tal).
- Têm a sensação de “merecer estar aqui” e surpreendem-se quando outros não compartilham esta mesma sensação.
- A auto-estima não é, para elas, um grande tema de preocupação; com frequência dizem aos pais quem elas são.
- Têm dificuldade em aceitar uma autoridade absoluta (sem explicação ou sem alternativas).
- Pura e simplesmente não farão certas coisas, por exemplo: custa-lhes esperar numa fila.
- Frustram-se com sistemas que são apenas rituais e que não requerem criatividade.
- Muitas vezes têm formas melhores de fazer as coisas tanto em casa como na escola, o que os torna rebeldes e desintegrados de qualquer sistema.
- Parecem muito anti-sociais, a menos que se encontrem entre crianças semelhantes. Se não houver outros com o mesmo nível de consciência tornam-se retraídos, sentindo que não há seres humanos que os entendam. A escola é o local onde lhes é muito difícil socializar.
- Não respondem à disciplina de “culpa” (Espera que o teu pai chegue a casa e veja o que fizeste).
- São tímidos em expressar o que precisam.
Agora quero que saibam porque é que estas crianças se chamam Índigo.
Ao longo da história da psicologia criaram-se sistemas para agrupar os seres humanos pelo seu comportamento.
Estes grupos tratam de identificar e correlacionar as acções humanas de diversas maneiras. Trata-se, sem dúvida alguma, de encontrar alguma fórmula que permita encaixar cada ser dentro de uma categoria, que ajude os estudiosos da mente humana. Alguns destes sistemas são muito antigos, outros são muito recentes.
Para validar isto, temos Richard Seigle que, não só é um médico que praticou o ofício, mas que também é um perito em estudos humanos e espirituais.
Saudações Reikianas
NAMASTÉ
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Quarta-feira, 5 de Março de 2008
Descrição Heráldica e Considerações Históricas
Os símbolos da Pátria são: a Bandeira Nacional, o Hino Nacional e o Chefe de Estado.
A Bandeira Nacional representa as lutas da fundação, a independência e restauração de Portugal e os descobrimentos marítimos.
No reinado de D. Afonso Henriques a Bandeira era branca com uma cruz azul larga ao centro, simbolizando o emblema do cruzado e o azul, a cor principal das armas da Casa de Borgonha.
Sofrendo várias alterações ao longo dos vários reinados, a Bandeira Nacional com a Implantação da República passa a ser verde e vermelha, sendo composta por um rectângulo de pano cuja altura é igual a dois terços da largura.
É dividida em duas partes, na vertical, sendo a parte que fica junto à haste de cor verde, ocupando dois quintos da superfície e a outra parte de cor vermelha, ocupando três quintos.
Simbologia
Cor Verde– Representa a esperança em melhores dias de prosperidade e bem-estar e também os campos verdejantes.
Cor Vermelha– Representa o valor e o sangue derramado nas conquistas, nas descobertas, na defesa e no engrandecimento da Pátria.
Esfera Armilar- Situa-se no centro da divisão das duas faixas, simbolizando as viagens dos navegadores portugueses pelo Mundo, nos séculos XV e XVI.
Armas de Portugal- Assentam sobre a esfera armilar, sendo compostas por um escudo maior com outro mais pequeno brocante, simbolizando o escudo, a arma de defesa utilizada pelos nossos antepassados nos combates.
Escudo Maior- É vermelho e à sua volta estão representados sete castelos que representam as cidades fortificadas que D. Afonso III tomou aos mouros.
Escudo Pequeno- É branco e encerra cinco escudetes azuis pequenos, fazendo alusão às cinco chagas de Jesus Cristo. Cada um desses escudos contêm cinco besantes de prata que contando duas vezes os da quina do meio, recordam os trinta dinheiros pelos quais Judas vendeu Jesus Cristo e simbolizam o poder régio de cunhar moeda.
Autores da Bandeira Republicana
Columbano, João Chagas e Abel Botelho.
Hino Nacional
A Portuguesa
Heróis do mar, nobre povo, Nação valente, imortal, Levantai hoje de novo O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória, Ó Pátria sente-se a voz Dos teus egrégios avós, Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas! Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas! Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
Desfralda a invicta Bandeira, À luz viva do teu céu! Brade a Europa à terra inteira: Portugal não pereceu
Beija o solo teu jucundo O Oceano, a rugir d'amor, E teu braço vencedor Deu mundos novos ao Mundo!
Às armas, às armas! Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas! Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
Saudai o Sol que desponta Sobre um ridente porvir; Seja o eco de uma afronta O sinal do ressurgir.
Raios dessa aurora forte São como beijos de mãe, Que nos guardam, nos sustêm, Contra as injúrias da sorte.
Às armas, às armas! Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas! Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
Música: Alfredo Keil
Letra: Henrique Lopes de Mendonça
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Domingo, 30 de Setembro de 2007
Albufeira é uma cidade
portuguesa pertencente ao
Distrito de Faro, região e subregião do
Algarve, com cerca de 19 500 habitantes. O topónimo Albufeira provém da denominação árabe "al-Buhera" que significa "castelo do mar".
Albufeira é sede de um município com 140,91 km² de área e 35.281 habitantes (2004), subdividido em 5
freguesias. O município é limitado a noroeste pelo município de
Silves, a nordeste por
Loulé, e a sul tem uma costa ampla para o
Oceano Atlântico.
As freguesias de Albufeira são as seguintes:
A partir de meados do
século XIX verificou-se um desenvolvimento da economia graças à actividade
piscatória.
Nas primeiras décadas do século XX registou-se um aumento acentuado da exportação de peixe e de frutos secos. A vila tinha, então, cinco fábricas que empregavam 700 a 800 pessoas, sobretudo mulheres de pescadores. Porém, da década de 1930 à década de 1950, registaram-se tempos de decadência, as armações de pesca arruinaram-se, as fábricas fecharam, as embarcações desapareceram e muitas casas foram abandonadas. A população ficou reduzida à metade e a pesca tornou-se novamente numa actividade de subsistência.
No início da década de 1960, assistiu-se ao despertar de Albufeira para o fenómeno turístico, quando foi procurada por turistas nacionais, mas foi sobretudo com os ingleses que prosperou.
Na década de 1980, verificou-se um enorme surto urbanístico, tendo a cidade crescido para nascente, local para onde se transferiu a maior parte dos serviços administrativos, incluindo a Câmara Municipal.
Albufeirenses famosos são:
Festas anuais:Praias
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Sábado, 29 de Setembro de 2007
O Castelo de Pinhel localiza-se na cidade, freguesia e Concelho de mesmo nome, no Distrito da Guarda, em Portugal.
Fortificação da raia beirã com o reino de Leão em tempos medievais, ergue-se em posição dominante na serra da Marofa, à margem esquerda do rio Côa. A cidade é carinhosamente apelidada de “cidade-falcão”, devido a este altaneiro castelo.
A primitiva ocupação humana de seu sítio remonta a um castro pré-histórico, atribuído ora aos Túrdulos em 500 a.C., ora aos Lusitanos, posteriormente romanizado, quando passou a vigiar a estrada romana que cruzava a região da actual Pinhel. Após a queda do Império Romano do Ocidente, essa modesta fortificação mergulhou na obscuridade.
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, com a afirmação da nacionalidade portuguesa, D. Afonso Henriques (1112-1185) procedeu ao repovoamento e reforço das defesas de Pinhel. O seu sucessor, D. Sancho I (1185-1211) deu prosseguimento a essa tarefa, outorgando Carta de Foral a Pinhel (1189 segundo alguns, 1209 segundo outros), de quando datará o início da construção do castelo medieval, concluído sob o reinado de D. Afonso II (1211-1223), que lhe passou novo foral em 1217.
Integrante do território de Ribacôa, disputado ao reino de Leão por D. Dinis (1279-1325), a sua posse definitiva para Portugal foi assegurada pelo Tratado de Alcanices (1297). O soberano, a partir de então, procurou consolidar-lhe as fronteiras, fazendo reedificar o Castelo de Alfaiates, o Castelo de Almeida, o Castelo Bom, o Castelo Melhor, o Castelo Mendo, o Castelo Rodrigo, o Castelo de Pinhel, o Castelo do Sabugal e o Castelo de Vilar Maior.
Desta forma, nas palavras do cronista, o soberano fez Pinhel e o seu castelo (Rui de Pina, Crónica de D. Dinis). Na realidade, o castelo foi ampliado, adquirindo em 1282 o principal de suas actuais feições, com seis torres e cerca envolvendo a antiga vila.
Quando da eclosão da crise de 1383-1385, a vila tomou partido pelo Mestre de Avis, sendo por essa razão uma das primeiras a ser tomada na Primavera de 1385, quando as tropas castelhanas, invadindo Portugal, atravessaram a Beira Alta de Almeida a Viseu, vindo a ser derrotadas no seu regresso, em Trancoso. Cerca de dois meses mais tarde, em Julho, contemplou a passagem das tropas castelhanas sob o comando de D. João I de Castela rumo à batalha de Aljubarrota.
Posteriormente, em 1396 e 1398, quando se repetiram as invasões castelhanas pelas terras da Beira, a região e seu castelo mantiveram-se em alerta. Os anos em estado de beligerância acarretaram o abandono dos campos e consequente crise económica, agravados em meados do século XV pelo assalto e saque da vila e arredores por D. Gonçalo Coutinho, um senhor da terra, por razões do campo da honra.
Sob o reinado de Manuel I de Portugal (1495-1521), a vila recebeu o Foral Novo (1510), época em que o soberano procedeu a obras de remodelação das defesas e do castelo.
No contexto da Guerra da Restauração, na segunda metade do século XVII, as defesas do castelo foram modernizadas, quando recebeu um reduto defensivo, adaptado aos então modernos tiros da artilharia. Pinhel constituiu-se, à época, no centro da defesa da região, comandando as fortificações da Ribeira de Massueime, o Castelo de Alverca, as defesas da Atalaia, do Bogalhal, de Cidadelhe, de Póvoa d’El Rei, de Castro das Gouveias, além das atalaias do Carvalhal e da Granja.
Posteriormente, durante o reinado de D. José I (1750-1777), a 25 de Agosto de 1770, Pinhel foi elevada a cidade.
No início do século XIX, quando da Guerra Peninsular, a vila e seu castelo foram ocupadas pelas tropas napoleónicas sob o comando do general Loisson (1810).
Em meados do século XX, o castelo foi classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 2 de Maio de 1950.
Mais recentemente (Agosto de 1999), foram iniciadas obras de revitalização sob a orientação do IPPAR, tendo-se registrado problemas de infiltrações de águas pluviais nas torres em 2002. Com a solução do problema, o castelo recebeu, em 2005, o primeiro miradouro virtual da Europa, com projecto e implantação a cargo da empresa de tecnologias YDreams, ao custo de 100 mil Euros.
Erguido na cota de 600 metros acima do nível do mar, este castelo urbano apresenta planta no formato oval, com a muralha envolvendo a colina e o centro histórico. Esta muralha, em aparelho de granito, era reforçada originalmente por seis torres de planta quadrada (das quais restam apenas duas) às quais correspondiam igual número de portas: a Porta de Santiago, em arco pleno, a da Vila, a de São João, a do Marrocos, a de Alvacar e a de Marialva.
No interior da praça de armas erguem-se duas torres ameadas, a mais elevada, a Leste, é a Torre de Menagem, obra de D. Dinis, reformada por D. Manuel I. Apresenta gárgulas salientes, balcões sustentados por mísulas, com sistema de matacães, portas em arco quebrado, seteiras cruciformes, merlões retangulares. Sob estes foram rasgadas janelas, uma das quais é geminada e ostenta decoração naturalista em verga manuelina. O interior da torre apresenta um salão coberto por uma abóbada nervurada, obra também pertinente ao reinado de D. Manuel I. A outra torre, a Oeste, de planta quadrada, foi utilizada, no passado, como prisão, conservando uma janela ogival dessa época.
Três cisternas, dentro da cidadela, junto à Porta da Vila e à Porta de Santiago, garantiam o abastecimento de água potável.
Fonte: Wikipédia
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Sexta-feira, 28 de Setembro de 2007
Aquilino Ribeiro nasceu numa pequena aldeia da Beira Alta, Carregal de Tabosa, que se torna conhecida porque um grande escritor aí viu a luz do sol pela primeira vez, deu os primeiros vagidos, em 10 de Setembro 1885 e vem a falecer em Lisboa a 27.05.1963, como ele disse ‘de enxada na mão como os seus conterrâneos’ (como é evidente, a sua enxada era a pena que por vezes cava bem fundo!). Será um infeliz, ou um felizardo a quem o destino reserva uma vida boa? Decerto esta questão universal passou pelas mentes dos que rodeavam o bebé que mais tarde haveria de fazer parte daquele grande lote de escritores nascidos no século XIX tais como Eça de Queirós, Camilo Castelo Branco, Antero de Quental, António Feliciano de Castilho (um grande rol de intelectuais a empurrar Portugal que, no entanto não tinha concerto), que funda em 1956 a Sociedade dos Escritores, que pertenceu à Carbonária, que lutou pela liberdade, o que lhe custou a prisão (preso no presídio de Viseu, donde se evadiu para Paris, por ter participado na Revolução de Pinhel) e o exilo e que nos deliciou com a sua riqueza de material linguístico e variedade de recursos, com a sua ficção contemporânea de mestre incontestado nos seus livros como ‘Jardim das Tormentas’ (1913), ‘Estrada de Santiago’ (1922), ‘O Malhadinhas’ (1949), quase 70 (69) obras sendo uma delas, ‘O Livro da Marianinha’ (1922), um livro de poemas infantil dedicado à sua neta, sem esquecer ‘Terras do Demo’ (1919) e ‘Quando os lobos uivam’, este último clara referência ao regime Salazarista, que também o persegue, onde ataca o governo.
Os restos do grande Homem vão ser, por decreto recente, proposta apresentada por Jaime Gama e aprovada por unanimidade, transladados para o Panteão Nacional, indo esta 10ª figura pública que vai ali a descansar para sempre fazer companhia a outros grandes portugueses como Almeida Garett (que teve a ideia da construção daquele mausoléu, que demorou 284 anos a construir – obras de Santa Engrácia que nunca mais se acabavam!), João de Deus, Humberto Delgado, Teófilo de Braga, Óscar Carmona, Sidónio Pais, Amália Rodrigues…
A notícia despoletou e as oposições também “Aquilino Ribeiro é um assassino, não pode ser exposta a memória de um regicida à admiração dos Portugueses pois é um péssimo exemplo para os vindouros!”
Após o ‘Regicídio’, em que cinco militantes da Maçonaria esperavam no dia 1 de Fevereiro de 1908 o coche real, tendo o Buiça e o Costa ferido de morte o trigésimo segundo rei de Portugal D. Carlos I e o príncipe herdeiro D. Luís Filipe. Aquilino diz em certo texto a certa altura “Invisível, mas estava lá, eu fiz parte do regicídio.”
Este homem, preparador de atentados bombistas, frequentador do Chiado e jornalista, é para os oposicionistas alguém que não deve ser lembrado.
Não está provado que tivesse feito parte de tão hediondo acto. Não será porventura uma declaração pejada de ironia, aludindo às sua farpas contra o regime que tinham por móbil fazê-lo reagir de forma que Portugal andasse para a frente, de modo nenhum para que se tomassem tais medidas extremas que veladamente reprova?
E daí? os assassinos percebem que para haver progresso ‘era morte ao tirano’. Afinal D. Carlos foi um rei excepcional que queria fazer avançar Portugal, um diplomata exímio que conseguiu a visita de grande número de chefes de estado, para se poder relacionar, para poder desenvolver o país…
Criticar o governo não é crime, é estímulo! Crime é visar o homem, disparar e matar…
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