Maddie e Gordon Brown
Até agora ainda não houve nenhum jornal, português ou inglês, que nos explicasse a natureza da relação de amizade entre Gordon Brown e Gerry McCann.
Domingos Amaral
Sobre o "caso Maddie", já ouvi falar de quase tudo, e tudo muito esmiuçado, ao pormenor. Desde o rapto à rede de pedofilia, desde o dolo eventual ao ADN, desde os cães que farejam cadáveres aos soporíferos que supostamente foram administrados. Quase tudo foi, e é ainda, examinado à lupa, embora nem sempre satisfatoriamente. Contudo, houve algumas coisas que ainda ninguém explicou bem. Por exemplo: é Gerry McCann amigo pessoal do primeiro-ministro inglês Gordon Brown? Apenas o Público, no sábado passado, e o director deste jornal, ontem, referiram esse facto de passagem. Mas, ninguém passou da superfície. Porquê? Porque é que até agora ainda não houve nenhum jornal, português ou inglês, nem nenhuma televisão, portuguesa ou inglesa, que nos explicasse qual a natureza dessa relação de amizade, e até que ponto ela é forte?
É que isso pode ser bastante importante para perceber porque é que o "caso Maddie" tomou as dimensões que tomou, em Inglaterra, em Portugal e no resto do mundo. À medida que o processo vai avançando, e a investigação aponta na direcção da morte da menina, sendo os pais cada vez mais suspeitos, o que vamos descobrindo é que podemos ter assistido à maior e mais sofisticada operação de marketing fraudulenta de todos os tempos, destinada a convencer-nos a todos de que a criança tinha sido raptada.
Ora, e esse é o meu argumento hoje, será que a colossal dimensão dessa operação de marketing foi possível apenas porque Gerry é amigo de Gordon Brown? Ou, por outras palavras, houve um envolvimento directo da Downing Street nesta monumental mistificação planetária?
Infelizmente, tudo indica que sim.
Desde os primeiros dias que houve intervenção de Gordon Brown, que logo na primeira semana disse que "o Governo inglês iria pressionar as autoridades portuguesas para resolver o caso". Depois, avançou para Portugal a cavalaria. Um dos maiores especialistas de marketing político inglês – conhecidos como 'spin doctors' – veio para a Praia da Luz dirigir as operações, e a campanha mediática do "Find Madeleine" arrancou a todo o vapor. 'Site' na net, angariação de fundos por todo o mundo, celebridades mundiais "empenhadas na causa", idas a Fátima rezar, viagens pela Europa, conversas com ministros espanhóis e não só, idas diárias à Igreja da Luz, declarações contidas dos pais, e por fim, a cereja em cima do bolo, uma audiência com Sua Santidade, Bento XVI. Um verdadeiro 'blitzkrieg' mediático, como nunca houve, nem provavelmente virá a haver tão cedo.
Mas, será isto normal? Quer dizer, será isto possível sem uma intervenção poderosa do governo inglês? A resposta é, obviamente, não. Nenhum casal teria conseguido tanta coisa em tão pouco tempo se não estivesse a ser activamente ajudado pelas mais altas esferas inglesas.Para ser recebido pelo Papa, para falar com ministros, para ter a imprensa inglesa sempre aos pés, solidária e fiel como um dócil cãozinho, é preciso poder. E esse poder só pode ter vindo directamente de Gordon Brown. Como, não sei, mas só assim se explica que existam tantos "acessores de imprensa" ou de "imagem" à volta dos McCann, e todos eles com ligações directas ao gabinete de Brown. Só assim se explica que um casal, aparentemente anónimo e de classe média, tenha tratamento VIP nos aeroportos, nas chancelarias e na imprensa. E é espantoso que, quatro meses e tal depois do início do caso, ainda estas questões não tenham sido levantadas em público.
Até porque, e à medida que a investigação vai avançando na direcção da culpabilidade dos pais, esta situação começa a ser cada vez mais grave e duvidosa. Já viram o que será se se prova que a Downing Street foi colossalmente enganada por um amigo de Brown? Já viram o que será se se prova que uma mega-campanha mundial arquitectada directa ou indirectamente pelo primeiro-ministro inglês se revela a maior fraude deste início de século? O "caso Maddie", de história criminal fascinante, passaria a ser um gravíssimo assunto político para a Inglaterra…
Uma jovem de 20 anos foi assassinada esta manhã, em Coimbra, alegadamente pelo namorado, um jovem de 23 anos. A vítima era estudante de engenharia civil na Universidade de Coimbra, assim como o suspeito. O crime terá ocorrido por motivos passionais.
Segundo fonte da Polícia Judiciária, a jovem foi esfaqueada pelas 10:00 de hoje, na rua, na Quinta da Portela, uma zona de expansão urbanística da cidade que se encontra em construção.
O suspeito do crime entregou-se a uma patrulha da «Escola Segura» da GNR, que estava junto à escola EB 2-3 de Feira. O jovem chegou junto aos guardas e disse que «tinha acabado de matar a namorada», apurou o PortugalDiário junto de fonte policial.
A GNR deslocou-se ao local e encontrou o corpo da jovem. No entanto, a polícia que registou a ocorrência foi a PSP, por se tratar de uma aérea da sua competência. A Polícia Judiciária foi também chamada e analisou local onde a jovem foi assassinada. O corpo já foi retirado e o suspeito está com os investigadores da Judiciária.
O presumível autor do crime terá atraído a vítima ao local a pretexto de uma conversa e perpetrou o homicídio usando uma faca, com que desferiu um golpe mortal no pescoço da jovem.
De acordo com a mesma fonte policial, a vítima é oriunda de Vila Nova de Gaia e o suspeito de Viseu.
Mas afinal o que é que se passa aqui? Anda tudo doido? O que é que deu a este rapaz? Será que é um membro camicazi do governo e assim arranjou mais duas vagas para o curso? Tinha ele fumado umas brocas? Isto está lindo está! Primeiro a senhora que mata os filhos, depois a entrada em vigor do novo código penal que colocou fora das grades pessoas que cometeram crimes de assassinato e violação, agora este rapaz matou a namorada, o que é que se segue? Este País à beira mar plantado está cada vez mais inseguro. Parece-se cada vez mais com os filmes do velho western. Aguardo os vossos comentários e opiniões.
Imagino o estado em que estão estes Pais. Remeto de aqui as maiores e mais sinceras condolências aos pais da vítima mortal.
Um bom dia a todos os leitores e navegantes da BlogoEsfera.
A GNR de Gaia anunciou esta quarta-feira a detenção de um homem, de 52 anos, suspeito do crime de burla qualificada, tendo sido identificado, no âmbito da mesma investigação, um segundo indivíduo que terá actuado em co-autoria, noticia a Lusa.
Segundo a GNR, os indivíduos publicavam anúncios em jornais de grande tiragem sobre aluguer de apartamentos no Algarve - Armação de Pêra e Albufeira - a «preços apetecíveis».
«Quando os lesados ligavam para os números de telefone indicados nos referidos anúncios, era-lhes facultado o Numero de Identificação Bancária (NIB) de uma conta onde deveria ser depositada uma entrada», explica a GNR.
Os clientes pagavam entre 200 e 400 euros de entrada, mas quando chegavam ao local indicado percebiam que os apartamentos não existiam.
Durante a investigação apurou-se que o detido actuava em co-autoria com um outro homem, de 50 anos, residente em Lavra, Matosinhos, que foi constituído arguido e prestou Termo de Identidade e Residência (TIR).
Na sua casa foram apreendidos alguns documentos relacionados com as burlas.Até ao momento foram identificados 28 lesados residentes em Viana do Castelo, Famalicão, Marco de Canaveses, Amarante, Gaia, Estarreja, Maia, Trofa, Gondomar e Ovar.
A GNR admite a possibilidade de serem apresentadas mais denúncias.. Caso Maddie - Aquilo que ...
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