Caros leitores, amigos, internautas, Senhoras e Senhores,
No dia 13 de Dezembro, realizar-se-á um Curso de iniciação ao Reiki Nível I ou 1º Grau, em Beja, num ambiente harmonizado onde poderá usufruir da calma necessária ao evento. O referido curso será ministrado pela escola “Astro-Reiki” da Associação de Reiki Portuguesa, limitado a 10 inscrições, para assim conseguir manter um bom nível formativo e participativo. Mais informações e esclarecimentos serão fornecidos por e-mail ou telemóvel. Encontrará por aí afixados cartazes alusivos ao evento em diversos locais da cidade.
Saudações Reikianas
NAMASTÉ
Por que quando estamos em pé, mas com o tronco do corpo tombado, as pessoas dizem "foi assim que Napoleão perdeu a guerra"?
Porque quando o exército de Napoleão estava a voltar da Rússia, os soldados estavam tão exaustos e havia tanto gelo que eles mal conseguiam andar. Fatigados, eles acabavam por morrer na neve, com as pernas e o tronco formando um ângulo de 90 graus.
Justa
Zona prisional da Polícia Judiciaria
é uma: prisão
Lagarto
Adepto (ferrenho) do Sporting (SCP)
é um: adepto ferrenho de clube de futebol
sinónimos: sportinguista
Larilas, Lele ou Maricas
level: calão carroceiro
género: masculino
sinónimos: paneleiro; lele; bicha; maricas; rabo; rabeta; panasca; panilas; panão; veado; perobo;
boiola; frozô; roto; gay
en: homossexual mail
Levas um biqueiro no céu-da-boca que ficas com a tosse nos calcanhares!
aviso, ameaça
é uam: frase pitoresca
Lorpa
Pessoa fácil de enganar
é um: insulto
sinónimos: anjinho; otário; palerma; tanso; totó; betinho
Meretriz
level: arcaico
é um: insulto
sinónimos: puta; mulher da má vida; mulher devassa; prostituta; barregã; vaca; quenga
Mó
usado como vocativo em exclamações ou interrogações
level: calão
sinónimos: pá; ó meu*; moço*GN
exemplo: Mó, não dizes nada?
local: algarve
Monção
level: calão
exemplo:
frase: tás-te a armar em monção?
equiv: tás-te a armar em parvo?
local: Norte
Monta-te num porco
ordem de nã aborrecer e de se ir embora
level: calão
é uma: interjeição
sinónimos: vai-te foder; vai ver se estou lá fora!
local: Norte
Montês
rural sofisticado, interessante
level: coloquial
exemplo: ’Gato preto, gato Branco’ é um filme montês
local: Norte
1 - O trânsito de veículos deve fazer-se pelo LADO DIREITO da faixa de rodagem e o mais próximo possível das bermas ou passeios, conservando destes uma distância que permita evitar acidentes.
2 - Quando necessário, pode ser utilizado o lado esquerdo da faixa de rodagem para ultrapassar ou mudar de direcção.
3 - Quem infringir o disposto no n.º 1 é sancionado com coima de €
4 - Quem circular em sentido oposto ao estabelecido é sancionado com coima de €
Este texto acima descrito foi retirado do código da estrada, e coloquei-o aqui pois já estou farto de ver condutores a circular na faixa da esquerda, e quando pretendemos ultrapassar parece que ainda temos de lhe pedir por favor, fazendo sinal de luzes e depois apitando para suas excelências se encostarem. Não há condições. Eu até sou um condutor que cumpro os limites de velocidade, mas fico aborrecido quando vou numa estrada com 2 faixas no sentido em que me desloco, e verifico que há condutores que andam mais devagar que eu e não circulam na faixa da direita quando a mesma não está a ser utilizada.
Para aqueles que lerem isto e se reverem cuidado pois podem ser devidamente autuados pelos agentes de autoridade.
GARINA
Namorada, rapariga
level: coloquial
sinónimos: guria; garota
Local: Sul
GANAPADA
conjunto de miúdos
sinónimos: canalha; putos
Local: Norte
GRANADAS
diz-se de alguém muito convencido, arrogante e que se gaba mesmo do que não faz
level: coloquial
sinónimos: gabarolas; ser* um*GN, convencido*GN; armante
Exemplo:
frase: tás-te a armar em granada?
equiv: pensas que és melhor do que os outros?
Local: Norte
Columbano, João Chagas e Abel Botelho.
Hino Nacional
Letra: Henrique Lopes de Mendonça
A Mui Honorável Ordem do Banho (formalmente A Mui Honorável Ordem Militar do Banho), também conhecida como Ordem de Bath, é uma Ordem de Cavalaria britânica fundada por Jorge I em 18 de maio de 1725. O nome deriva da cerimônia medieval para a nomeação de cavaleiro, que incluia o banho [bath, em inglês] (como símbolo de purificação) como um de seus elementos. Os cavaleiros assim consagrados ficavam conhecidos como Cavaleiros de Bath.
Jorge I "regularizou os Cavaleiros de Bath como Ordem Militar". Ele não reviveu (como é normal afirmar) a Ordem de Bath, já que nunca existiu como Ordem, no sentido de um corpo de cavaleiros regidos por um conjunto de estatutos e cujo número era reposto quando havia vacância.
A Ordem consta do Soberano (o Soberano Britânico), o Grande Mestre (atualmente SAR O Príncipe de Gales), e três Classes de Membros:
Os membros pertencem tanto à Divisão Militar como Civil. Antes de 1815 a Ordem tinha uma única classe, Cavaleiros Companheiros (KB), a qual já não existe. Os agraciados da Ordem são normalmente oficiais militares veteranos ou civis.
A Ordem do Banho é a quarta mais antiga das Ordens britânicas de cavalaria, mais recente que a A Mui Nobre Ordem de Garter, A Mui Antiga e Mui Nobre Ordem de Thistle, e a A Mui Ilustre Ordem de St Patrick. A última das mencionadas Ordens, à qual se relaciona a Irlanda, todavia existe mas está em desuso desde a formação do Estado Livre Irlandês. Somente dois foram nomeados cavaleiros até 1922, ambos eram para filhos de Jorge V e teve a aprovação do governo irlandês; o último membro sobrevivente (Henrique de Windsor, Duque de Gloucester, que era também Grande Mestre da Ordem de Bath) morreu em 1974.
Lisboa, 08 Out (Lusa) - O Vaticano vai lançar uma edição inédita sobre os Templários, que reúne actas completas do arquivo secreto sobre o processo condenatório dos cavaleiros da ordem religiosa e militar medieval que ajudou os portugueses na luta contra os mouros.
A obra, "Processo contra os Templários", será apresentada a 25 de Outubro e está limitada a 799 exemplares, divulgou hoje a agência noticiosa católica Ecclesia.
O livro, que faz parte da série "Exemplaria Praetiosa", a publicação mais valiosa do Arquivo Secreto do Vaticano, reproduz fidedignamente os originais em pergaminho das actas completas do antigo processo de condenação dos Cavaleiros do Templo, acusados de heresia e blasfémia.
Fundada em Jerusalém em 1118, por nove cavaleiros franceses, a Ordem dos Templários visava a defesa dos interesses e a protecção dos peregrinos cristãos na Terra Santa durante as Cruzadas, tendo beneficiado posteriormente de várias doações de terras na Europa, que lhe permitiram estabelecer uma rede de influências no Velho Continente.
Na sequência do processo condenatório, a Ordem foi extinta, em 1312, pelo Papa Clemente V.
Em Portugal, os Templários ajudaram, nos séculos XII e XIII, nas batalhas contra os muçulmanos, nomeadamente na conquista de Santarém pelo rei D. Afonso Henriques, tendo recebido como recompensa extensas propriedades e poder político.
Quando foi extinta em vários países da Europa, o rei D. Dinis conseguiu transferir as suas propriedades, incluindo castelos, e os privilégios dos Templários para a Ordem de Cristo, criada em 1319.
A cruz da Ordem de Cristo, usada como símbolo nas caravelas e naus durante os Descobrimentos portugueses, ainda hoje adorna a bandeira do Governo Regional da Madeira.
ER.
Lusa/Fim
No dia 6 de Outubro, sábado, realiza-se em Albufeira o "III Grande Capítulo da Confraria dos Gastrónomos do Algarve".
Querendo que este III Grande Capítulo se revista da maior grandiosidade, assinalando, da forma mais notável possível, o trabalho que tem vindo a desenvolver nestes dois anos de actividade em favor da gastronomia do Algarve, a Confraria dos Gastrónomos do Algarve está apostada em que este Capítulo possa vir a constituir uma das maiores cerimónias de entronização jamais realizadas em Portugal, notabilizando a Confraria, a Cidade de Albufeira e a Gastronomia Algarvia.
Após a Missa de Bênção dos Escapulários que se realizará na Igreja Matriz de Albufeira pelas 10 horas, haverá a recepção aos convidados, - entre os quais o presidente da Região de Turismo do Algarve, vice-presidente do CEUCO – Conselho Europeu de Confrarias, o representante da Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas e membros de outras confrarias de Portugal e Espanha -, pelo Presidente da Câmara de Albufeira, no Auditório do Município , às 11 horas, realizando-se de seguida a cerimónia de nomeação dos “Confradinhos” e entronização dos novos confrades, de Honra, Mérito e Efectivos.
Depois de lido um resumo do curriculum dos Confrades de Honra e Mérito, os confrades trajados com capa, chapéu e o escapulário com a medalha, símbolo da confraria, serão chamados individualmente ao altar.
Serão Confrades de Honra a Governadora Civil de Faro, Dra. Isilda Gomes, o Presidente do Município de Albufeira, Desidério Silva, e o actor Fernando Mendes.
Como Confrades de Mérito serão insigniados D. Manoel Rey, Director do Turismo de Sevilha, José Emídio Sotero de Tavira, que passará a ser o decano da Confraria (90 anos), José Luís Orts, Gran Maestre da Cofradia El Raim de Alicante, Miguel Angel Puente, Gran Maestre da Cofradia El Zapico de Santander e José Serafim do D' Serafim restaurante, Albufeira.
A cerimónia termina com o juramento dos novos Confrades em que se comprometem a defender e a divulgar a gastronomia do Algarve.
As confrarias desfilam do Auditório Municipal até ao Hotel Paraíso, local onde se realiza um almoço algarvio.
Entre as presenças confirmadas para o III Capítulo da Confraria dos Gastrónomos do Algarve, estão a Confraria do Vinho Verdelho dos Biscoitos dos Açores, Confraria do Azeite da Cova da Beira, Confraria do Bodo, Cofradia El Raim (Alicante, Espanha), Cofradía El Zapico (Santander, Espanha), Confraria Gastronómica da Panela ao Lume, Confraria das Peraltas, Confraria da Broa de Avintes, Confraria dos Nabos e Companhia, Confraria dos Velhotes, Confraria dos Gastrónomos de Lafões, Confraria da Chanfana, Confraria da Lampreia, Confraria das Papas de S. Miguel, Confraria das Almas Santas da Areosa e do Leitão, Confraria Gastronómica do Alentejo, Confraria dos Gastrónomos da Amadora, Confraria Gastronómica de Almeirim, Confraria do Bucho de Arganil.
As freguesias de Albufeira são as seguintes:
A partir de meados do século XIX verificou-se um desenvolvimento da economia graças à actividade piscatória.Nas primeiras décadas do século XX registou-se um aumento acentuado da exportação de peixe e de frutos secos. A vila tinha, então, cinco fábricas que empregavam 700 a 800 pessoas, sobretudo mulheres de pescadores. Porém, da década de 1930 à década de 1950, registaram-se tempos de decadência, as armações de pesca arruinaram-se, as fábricas fecharam, as embarcações desapareceram e muitas casas foram abandonadas. A população ficou reduzida à metade e a pesca tornou-se novamente numa actividade de subsistência.
No início da década de 1960, assistiu-se ao despertar de Albufeira para o fenómeno turístico, quando foi procurada por turistas nacionais, mas foi sobretudo com os ingleses que prosperou.
Na década de 1980, verificou-se um enorme surto urbanístico, tendo a cidade crescido para nascente, local para onde se transferiu a maior parte dos serviços administrativos, incluindo a Câmara Municipal.
Albufeirenses famosos são:
O Castelo de Pinhel localiza-se na cidade, freguesia e Concelho de mesmo nome, no Distrito da Guarda, em Portugal.
Fortificação da raia beirã com o reino de Leão em tempos medievais, ergue-se em posição dominante na serra da Marofa, à margem esquerda do rio Côa. A cidade é carinhosamente apelidada de “cidade-falcão”, devido a este altaneiro castelo.
A primitiva ocupação humana de seu sítio remonta a um castro pré-histórico, atribuído ora aos Túrdulos em 500 a.C., ora aos Lusitanos, posteriormente romanizado, quando passou a vigiar a estrada romana que cruzava a região da actual Pinhel. Após a queda do Império Romano do Ocidente, essa modesta fortificação mergulhou na obscuridade.
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, com a afirmação da nacionalidade portuguesa, D. Afonso Henriques (1112-1185) procedeu ao repovoamento e reforço das defesas de Pinhel. O seu sucessor, D. Sancho I (1185-1211) deu prosseguimento a essa tarefa, outorgando Carta de Foral a Pinhel (1189 segundo alguns, 1209 segundo outros), de quando datará o início da construção do castelo medieval, concluído sob o reinado de D. Afonso II (1211-1223), que lhe passou novo foral em 1217.
Integrante do território de Ribacôa, disputado ao reino de Leão por D. Dinis (1279-1325), a sua posse definitiva para Portugal foi assegurada pelo Tratado de Alcanices (1297). O soberano, a partir de então, procurou consolidar-lhe as fronteiras, fazendo reedificar o Castelo de Alfaiates, o Castelo de Almeida, o Castelo Bom, o Castelo Melhor, o Castelo Mendo, o Castelo Rodrigo, o Castelo de Pinhel, o Castelo do Sabugal e o Castelo de Vilar Maior.
Desta forma, nas palavras do cronista, o soberano fez Pinhel e o seu castelo (Rui de Pina, Crónica de D. Dinis). Na realidade, o castelo foi ampliado, adquirindo em 1282 o principal de suas actuais feições, com seis torres e cerca envolvendo a antiga vila.
Quando da eclosão da crise de 1383-1385, a vila tomou partido pelo Mestre de Avis, sendo por essa razão uma das primeiras a ser tomada na Primavera de 1385, quando as tropas castelhanas, invadindo Portugal, atravessaram a Beira Alta de Almeida a Viseu, vindo a ser derrotadas no seu regresso, em Trancoso. Cerca de dois meses mais tarde, em Julho, contemplou a passagem das tropas castelhanas sob o comando de D. João I de Castela rumo à batalha de Aljubarrota.
Posteriormente, em 1396 e 1398, quando se repetiram as invasões castelhanas pelas terras da Beira, a região e seu castelo mantiveram-se em alerta. Os anos em estado de beligerância acarretaram o abandono dos campos e consequente crise económica, agravados em meados do século XV pelo assalto e saque da vila e arredores por D. Gonçalo Coutinho, um senhor da terra, por razões do campo da honra.
Sob o reinado de Manuel I de Portugal (1495-1521), a vila recebeu o Foral Novo (1510), época em que o soberano procedeu a obras de remodelação das defesas e do castelo.
No contexto da Guerra da Restauração, na segunda metade do século XVII, as defesas do castelo foram modernizadas, quando recebeu um reduto defensivo, adaptado aos então modernos tiros da artilharia. Pinhel constituiu-se, à época, no centro da defesa da região, comandando as fortificações da Ribeira de Massueime, o Castelo de Alverca, as defesas da Atalaia, do Bogalhal, de Cidadelhe, de Póvoa d’El Rei, de Castro das Gouveias, além das atalaias do Carvalhal e da Granja.
Posteriormente, durante o reinado de D. José I (1750-1777), a 25 de Agosto de 1770, Pinhel foi elevada a cidade.
No início do século XIX, quando da Guerra Peninsular, a vila e seu castelo foram ocupadas pelas tropas napoleónicas sob o comando do general Loisson (1810).
Em meados do século XX, o castelo foi classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 2 de Maio de 1950.
Mais recentemente (Agosto de 1999), foram iniciadas obras de revitalização sob a orientação do IPPAR, tendo-se registrado problemas de infiltrações de águas pluviais nas torres em 2002. Com a solução do problema, o castelo recebeu, em 2005, o primeiro miradouro virtual da Europa, com projecto e implantação a cargo da empresa de tecnologias YDreams, ao custo de 100 mil Euros.
Erguido na cota de 600 metros acima do nível do mar, este castelo urbano apresenta planta no formato oval, com a muralha envolvendo a colina e o centro histórico. Esta muralha, em aparelho de granito, era reforçada originalmente por seis torres de planta quadrada (das quais restam apenas duas) às quais correspondiam igual número de portas: a Porta de Santiago, em arco pleno, a da Vila, a de São João, a do Marrocos, a de Alvacar e a de Marialva.
No interior da praça de armas erguem-se duas torres ameadas, a mais elevada, a Leste, é a Torre de Menagem, obra de D. Dinis, reformada por D. Manuel I. Apresenta gárgulas salientes, balcões sustentados por mísulas, com sistema de matacães, portas em arco quebrado, seteiras cruciformes, merlões retangulares. Sob estes foram rasgadas janelas, uma das quais é geminada e ostenta decoração naturalista em verga manuelina. O interior da torre apresenta um salão coberto por uma abóbada nervurada, obra também pertinente ao reinado de D. Manuel I. A outra torre, a Oeste, de planta quadrada, foi utilizada, no passado, como prisão, conservando uma janela ogival dessa época.
Três cisternas, dentro da cidadela, junto à Porta da Vila e à Porta de Santiago, garantiam o abastecimento de água potável.
Fonte: Wikipédia
As chamas eclodiram cerca das 23:00 horas de sexta-feira, tendo sido dadas como extintas esta manhã, às 08:30, segundo a mesma fonte.
O fogo foi combatido por 56 bombeiros de seis corporações, apoiados por 15 viaturas.
Diário Digital / Lusa
| O bombeiro, sub-chefe dos Voluntários de Guimarães, com 60 anos, morreu depois da queda de um telhado, quando participava nas operações de rescaldo de um incêndio que tinha deflagrado numa fábrica de recuperação de resíduos têxteis. Foi assistido pelos colegas de imediato e pela viatura médica de emergência, mas não resistiu aos ferimentos e acabou por falecer no local. "Apesar da idade, tratava-se de um homem de invulgar pujança física e com 31 anos de experiência que era também uma referência para toda a corporação, pelo que a sua perda é muito sentida", disse o adjunto do Comando dos Bombeiros Voluntários, Alberto Figueiredo, citado pela agência Lusa O incêndio começou por volta das 2h00 e foi extinto às 5h00. O acidente aconteceu cerca das 11h00. No combate às chamas participaram seis corporações, 55 bombeiros e 18 veículos. A fábrica ficou parcialmente destruída. Fonte: aqui |
Caros amigos e leitores,
Venho por este meio informá-los de que vou entrar de férias hoje , e como tal, podem passar alguns dias em que não vou postar nada.
Assim sendo, desejo um bom trabalho a todos e umas óptimas férias para quem já está.
Saudações Reikianas [Namasté].
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