1 - O trânsito de veículos deve fazer-se pelo LADO DIREITO da faixa de rodagem e o mais próximo possível das bermas ou passeios, conservando destes uma distância que permita evitar acidentes.
2 - Quando necessário, pode ser utilizado o lado esquerdo da faixa de rodagem para ultrapassar ou mudar de direcção.
3 - Quem infringir o disposto no n.º 1 é sancionado com coima de €
4 - Quem circular em sentido oposto ao estabelecido é sancionado com coima de €
Este texto acima descrito foi retirado do código da estrada, e coloquei-o aqui pois já estou farto de ver condutores a circular na faixa da esquerda, e quando pretendemos ultrapassar parece que ainda temos de lhe pedir por favor, fazendo sinal de luzes e depois apitando para suas excelências se encostarem. Não há condições. Eu até sou um condutor que cumpro os limites de velocidade, mas fico aborrecido quando vou numa estrada com 2 faixas no sentido em que me desloco, e verifico que há condutores que andam mais devagar que eu e não circulam na faixa da direita quando a mesma não está a ser utilizada.
Para aqueles que lerem isto e se reverem cuidado pois podem ser devidamente autuados pelos agentes de autoridade.
GARINA
Namorada, rapariga
level: coloquial
sinónimos: guria; garota
Local: Sul
GANAPADA
conjunto de miúdos
sinónimos: canalha; putos
Local: Norte
GRANADAS
diz-se de alguém muito convencido, arrogante e que se gaba mesmo do que não faz
level: coloquial
sinónimos: gabarolas; ser* um*GN, convencido*GN; armante
Exemplo:
frase: tás-te a armar em granada?
equiv: pensas que és melhor do que os outros?
Local: Norte
asterisco
in
level: calão
exemplo:
frase: és pior que o asterisco
equiv: não existe ninguém no universo pior do que tu
Local: Universidade do Minho, LESI
bimbo
pessoa do norte (onomatopaico)
é um: insulto
Local: Sul
cabra
level: calão
é um: insulto
sinónimos: cabrão
Local: Portugal
chupamos!
ordem de não aborrecer e de se ir embora
level: calão muito carroceiro
é um: interjeição
sinónimos: ir* para o caralho!; ir* chupar uma piroca!; não enche o saco!; (ir* para a/) puta que (o*/te/vos) pariu!
Exemplo:
frase: chupamos, porco do caraças
equiv: chupa-me a piça
Local: Norte
estrame
sozinho, desacompanhado, a seco, sem mais nada, sem acompanhante, sem tempero
exemplo: - Vou comer o arroz estrame.
Local: S. Pedro do Sul, Viseu
Recebi o seguinte e-mail:
Caros amigos, no passado sábado dia 15 de Dezembro, o meu pequenote fez 4 aninhos, mas passei o dia com tristeza, pois além de não poder ir com o Pai à festa de Natal do meu trabalho, ele passou o dia "fechado" dentro de casa da mãe, pois esteve doente, com febres a rondar os 39º. As únicas coisas que me deram alegria foi o facto dos meus pais me terem vindo visitar, o meu amor ter vindo passar o fim de semana comigo, e os momentos "breves" de felicidade espelhada no rosto do meu filho, quando recebeu as prendinhas de aniversário dos meus familiares.
Desculpem o incómodo, mas eu necessitava de desabafar, e encontrei aqui uma escapatória.
Procura-se desenhador com experiência em Autocad 2D & 3D, na zona de Albufeira para execução de projectos de vários tipos, em regime de part time ou full time.
Os interessados têm de responder a este post, formalizando a sua candidatura ao lugar.
CAMARÃO TROPICAL
O novo Código do Processo Penal colocou em liberdade condenados por violação, roubo e até homicídios. E o mesmo pode acontecer aos assassinos de três polícias. Agentes temem que população faça «justiça pelas próprias mãos. Maria José Morgado diz que burocracia vai aumentar e investigação corre risco de «colapso». Já foram libertados 115 presos preventivos
As críticas ao novo Código do Processo Penal sucedem-se. Marcelo Rebelo de Sousa responsabiliza o Governo, a Assembleia da República [foi aprovado pelo PS e PSD] e o Presidente Cavaco Silva por terem permitido que assassinos condenados fossem colocados em liberdade, as forças policiais estão revoltadas e a Procuradora Maria José Morgado fala em «colapso» no combate ao crime.
No sábado, no dia em que entrou em vigor o novo Código, foram libertados 115 presos preventivos. Há pessoas já condenadas por violação, roubo e até homicídios a aproveitarem a redução geral dos prazos de prisão preventiva. Esta semana poderá ser libertado o assassino do chefe da PSP de Lagos e ainda Marcus Fernandes, condenado a 25 anos de prisão pela morte de dois agentes da PSP e pela tentativa de homicídio de um terceiro.
Em declarações à TSF, o presidente da Associação Sócio-Profissional de Polícia, alerta para o facto de os cidadãos poderem, «a longo prazo, sentirem que a justiça não é justa e fazerem justiça pelas próprias mãos».
Marcelo Rebelo de Sousa vai ainda mais longe, ao afirmar, na RTP, que se alguma coisa acontecer na sequência da libertação destas pessoas condenadas por «crimes gravíssimos», quem aprovou o novo Código «terá de ser responsabilizado».
A procuradora-geral adjunta Maria José Morgado, em declarações esta segunda-feira ao Diário de Notícias, considera a burocracia vai aumentar e a investigação criminal corre o «risco de colapso» se não for feita a urgente informatização dos serviços do Ministério Público.
Celebrizada pelas investigações no âmbito do processo «Apito Dourado», Maria José Morgado considerou que a entrada em vigor do novo Código de Processo Penal vai aumentar a «circulação de papel entre os vários departamentos judiciários e, com isso, a morosidade, podendo culminar tudo em eventuais precipitações no encerramento dos processos».
A entrada em vigor do novo Código de Processo Penal (CPP) provocou nos últimos dias uma onda de críticas, incluindo do próprio Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, que se queixou do tempo curto de adaptação às normas agora vigentes.
Fernando Jorge Fernandes, do Sindicato dos Funcionários Judiciais, considerou, em declarações à SIC Notícias, que «esta lei é feita para facilitar a vida a alguém em alguns processos mediáticos, como é certamente o caso da Casa Pia».
O Ministério da Justiça afirma que a revisão do CPP veio aprofundar as garantias processuais, com maior protecção à vítima, modernizando o processo penal, simplificando actos e acelerando os trâmites processuais.
Em declarações aos jornalistas em Coimbra, o titular da pasta, Alberto Costa, rejeitou as críticas e recordou que o novo diploma resultou de consenso na Assembleia da República, «no termo de um processo longo de discussão, conhecido da comunidade jurídica» e que «está longe de ser uma surpresa».
No entanto, a Deco, na sua última edição da «Dinheiro e Direitos» faz um alerta para um pormenor que, na hora de movimentar o nosso dinheiro, pode fazer toda a diferença.
O facto é que, apesar de no geral, a associação ter constatado que a Lei está a ser cumprida nos depósitos em dinheiro, a Deco apurou, que estas operações podem ser consideradas de formas diferentes: depósitos em numerário ou entregas de numerário.
No primeiro caso, a quantia entregue fica disponível no momento, recebendo a data-valor do próprio dia. No segundo caso, os bancos têm até 24 horas para conferir o valor depositado, o que implica que a quantia tenha data-valor do dia útil seguinte, só ficando disponível nessa altura.
O alerta vem no sentido de alertar para esta última situação. É que «embora esta prática seja permitida aos bancos, um depósito pode ser tratado como uma entrega sem que o cliente o tenha pedido» e daí o dinheiro venha a ser creditado mais tarde do que julgávamos.
Assim, ao depositar o dinheiro ao balcão, a Deco recomenda que sempre certificar-nos da designação que foi atribuída pelo banco à operação e assim evitar dissabores.
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