Sexta-feira, 18 de Dezembro de 2009

Curso de Iniciação ao Reiki

Caros visitantes e leitores,

         No próximo dia 27 de Dezembro irei realizar o último Curso de Iniciação ao Reiki ou nível 1. O mesmo irá ser realizado em Pinhel, das 10h às 18h aproximadamente. O número máximo de formandos é de oito, para que a qualidade formativa seja mantida. Este curso define-se como “A descoberta e o acordar do curador interior” e é o inicio de uma maravilhosa caminhada com todo o Amor Incondicional em prol do nosso equilíbrio e harmonia, bem como lhes abre a possibilidade de poderem auxiliar o vosso semelhante.

         Para mais informações ou realização da sua pré-inscrição clique aqui.

Saudações Reikianas

NAMASTÉ


Segunda-feira, 14 de Abril de 2008

JANTAR CONVÍVIO DE PINHELENSES...

Caros amigos, como o prometido é devido aqui vão as fotos do jantar convívio do passado dia 12. Eu não apareço pois estava com a máquina...LOL

 

Sinto-me: Feliz, entre amigos beirões...

Sábado, 29 de Setembro de 2007

Cidades com História

O Castelo de Pinhel localiza-se na cidade, freguesia e Concelho de mesmo nome, no Distrito da Guarda, em Portugal.

Fortificação da raia beirã com o reino de Leão em tempos medievais, ergue-se em posição dominante na serra da Marofa, à margem esquerda do rio Côa. A cidade é carinhosamente apelidada de “cidade-falcão”, devido a este altaneiro castelo.

A primitiva ocupação humana de seu sítio remonta a um castro pré-histórico, atribuído ora aos Túrdulos em 500 a.C., ora aos Lusitanos, posteriormente romanizado, quando passou a vigiar a estrada romana que cruzava a região da actual Pinhel. Após a queda do Império Romano do Ocidente, essa modesta fortificação mergulhou na obscuridade.

À época da Reconquista cristã da península Ibérica, com a afirmação da nacionalidade portuguesa, D. Afonso Henriques (1112-1185) procedeu ao repovoamento e reforço das defesas de Pinhel. O seu sucessor, D. Sancho I (1185-1211) deu prosseguimento a essa tarefa, outorgando Carta de Foral a Pinhel (1189 segundo alguns, 1209 segundo outros), de quando datará o início da construção do castelo medieval, concluído sob o reinado de D. Afonso II (1211-1223), que lhe passou novo foral em 1217.

Integrante do território de Ribacôa, disputado ao reino de Leão por D. Dinis (1279-1325), a sua posse definitiva para Portugal foi assegurada pelo Tratado de Alcanices (1297). O soberano, a partir de então, procurou consolidar-lhe as fronteiras, fazendo reedificar o Castelo de Alfaiates, o Castelo de Almeida, o Castelo Bom, o Castelo Melhor, o Castelo Mendo, o Castelo Rodrigo, o Castelo de Pinhel, o Castelo do Sabugal e o Castelo de Vilar Maior.

Desta forma, nas palavras do cronista, o soberano fez Pinhel e o seu castelo (Rui de Pina, Crónica de D. Dinis). Na realidade, o castelo foi ampliado, adquirindo em 1282 o principal de suas actuais feições, com seis torres e cerca envolvendo a antiga vila.

Quando da eclosão da crise de 1383-1385, a vila tomou partido pelo Mestre de Avis, sendo por essa razão uma das primeiras a ser tomada na Primavera de 1385, quando as tropas castelhanas, invadindo Portugal, atravessaram a Beira Alta de Almeida a Viseu, vindo a ser derrotadas no seu regresso, em Trancoso. Cerca de dois meses mais tarde, em Julho, contemplou a passagem das tropas castelhanas sob o comando de D. João I de Castela rumo à batalha de Aljubarrota.

Posteriormente, em 1396 e 1398, quando se repetiram as invasões castelhanas pelas terras da Beira, a região e seu castelo mantiveram-se em alerta. Os anos em estado de beligerância acarretaram o abandono dos campos e consequente crise económica, agravados em meados do século XV pelo assalto e saque da vila e arredores por D. Gonçalo Coutinho, um senhor da terra, por razões do campo da honra.

Sob o reinado de Manuel I de Portugal (1495-1521), a vila recebeu o Foral Novo (1510), época em que o soberano procedeu a obras de remodelação das defesas e do castelo.

No contexto da Guerra da Restauração, na segunda metade do século XVII, as defesas do castelo foram modernizadas, quando recebeu um reduto defensivo, adaptado aos então modernos tiros da artilharia. Pinhel constituiu-se, à época, no centro da defesa da região, comandando as fortificações da Ribeira de Massueime, o Castelo de Alverca, as defesas da Atalaia, do Bogalhal, de Cidadelhe, de Póvoa d’El Rei, de Castro das Gouveias, além das atalaias do Carvalhal e da Granja.

Posteriormente, durante o reinado de D. José I (1750-1777), a 25 de Agosto de 1770, Pinhel foi elevada a cidade.

No início do século XIX, quando da Guerra Peninsular, a vila e seu castelo foram ocupadas pelas tropas napoleónicas sob o comando do general Loisson (1810).

Em meados do século XX, o castelo foi classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 2 de Maio de 1950.

Mais recentemente (Agosto de 1999), foram iniciadas obras de revitalização sob a orientação do IPPAR, tendo-se registrado problemas de infiltrações de águas pluviais nas torres em 2002. Com a solução do problema, o castelo recebeu, em 2005, o primeiro miradouro virtual da Europa, com projecto e implantação a cargo da empresa de tecnologias YDreams, ao custo de 100 mil Euros.

Erguido na cota de 600 metros acima do nível do mar, este castelo urbano apresenta planta no formato oval, com a muralha envolvendo a colina e o centro histórico. Esta muralha, em aparelho de granito, era reforçada originalmente por seis torres de planta quadrada (das quais restam apenas duas) às quais correspondiam igual número de portas: a Porta de Santiago, em arco pleno, a da Vila, a de São João, a do Marrocos, a de Alvacar e a de Marialva.

No interior da praça de armas erguem-se duas torres ameadas, a mais elevada, a Leste, é a Torre de Menagem, obra de D. Dinis, reformada por D. Manuel I. Apresenta gárgulas salientes, balcões sustentados por mísulas, com sistema de matacães, portas em arco quebrado, seteiras cruciformes, merlões retangulares. Sob estes foram rasgadas janelas, uma das quais é geminada e ostenta decoração naturalista em verga manuelina. O interior da torre apresenta um salão coberto por uma abóbada nervurada, obra também pertinente ao reinado de D. Manuel I. A outra torre, a Oeste, de planta quadrada, foi utilizada, no passado, como prisão, conservando uma janela ogival dessa época.

Três cisternas, dentro da cidadela, junto à Porta da Vila e à Porta de Santiago, garantiam o abastecimento de água potável.

Fonte: Wikipédia


Publicado por Viktor às 16:30
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Pinhelenses Ilustres

José Joaquim Gomes Canotilho (n. Pinhel, 15 de Agosto de 1941) é um jurista e professor catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, e professor visitante da Faculdade de Direito da Universidade de Macau. É licenciado e doutor em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

É considerado por muitos como um dos nomes mais relevantes do direito constitucional da actualidade.

Foi distinguido com o Prémio Pessoa em 2003 e com a Comenda da Ordem da Liberdade em 2004.

Bibliografia

  • Direito Constitucional e Teoria da Constituição
  • A Responsabilidade do Estado por Actos Lícitos
  • Constituição, Dirigente e Vinculação do Legislador
  • Direito da Propriedade e Defesa do Ambiente e Direitos Fundamentais
  • Constituição da República Portuguesa Anotada (com Vital Moreira). 4.ª ed., revista, vol I, Coimbra, Coimbra Editora, 2007. ISBN 978-972-32-1462-8.
Fonte: Wikipédia

Publicado por Viktor às 08:00
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Sexta-feira, 28 de Setembro de 2007

Aquilino Ribeiro - História

Aquilino Ribeiro nasceu numa pequena aldeia da Beira Alta, Carregal de Tabosa, que se torna conhecida porque um grande escritor aí viu a luz do sol pela primeira vez, deu os primeiros vagidos, em 10 de Setembro 1885 e vem a falecer em Lisboa a 27.05.1963, como ele disse ‘de enxada na mão como os seus conterrâneos’ (como é evidente, a sua enxada era a pena que por vezes cava bem fundo!). Será um infeliz, ou um felizardo a quem o destino reserva uma vida boa? Decerto esta questão universal passou pelas mentes dos que rodeavam o bebé que mais tarde haveria de fazer parte daquele grande lote de escritores nascidos no século XIX tais como Eça de Queirós, Camilo Castelo Branco, Antero de Quental, António Feliciano de Castilho (um grande rol de intelectuais a empurrar Portugal que, no entanto não tinha concerto), que funda em 1956 a Sociedade dos Escritores, que pertenceu à Carbonária, que lutou pela liberdade, o que lhe custou a prisão (preso no presídio de Viseu, donde se evadiu para Paris, por ter participado na Revolução de Pinhel) e o exilo e que nos deliciou com a sua riqueza de material linguístico e variedade de recursos, com a sua ficção contemporânea de mestre incontestado nos seus livros como ‘Jardim das Tormentas’ (1913), ‘Estrada de Santiago’ (1922), ‘O Malhadinhas’ (1949), quase 70 (69) obras sendo uma delas,  ‘O Livro da Marianinha’ (1922), um livro de poemas infantil dedicado à sua neta, sem esquecer  ‘Terras do Demo’ (1919) e ‘Quando os lobos uivam’, este último clara referência ao regime Salazarista, que também o persegue, onde ataca o governo.
Os restos do grande Homem vão ser, por decreto recente, proposta apresentada por Jaime Gama e aprovada por unanimidade, transladados para o Panteão Nacional, indo esta 10ª figura pública que vai ali a descansar para sempre fazer companhia a outros grandes portugueses como Almeida Garett (que teve a ideia da construção daquele mausoléu, que demorou 284 anos a construir – obras de Santa Engrácia que nunca mais se acabavam!), João de Deus, Humberto Delgado, Teófilo de Braga, Óscar Carmona, Sidónio Pais, Amália Rodrigues…
A notícia despoletou e as oposições também “Aquilino Ribeiro é um assassino, não pode ser exposta a memória de um regicida à admiração dos Portugueses pois é um péssimo exemplo para os vindouros!”
Após o ‘Regicídio’, em que cinco militantes da Maçonaria esperavam no dia 1 de Fevereiro de 1908 o coche real, tendo o Buiça e o Costa ferido de morte o trigésimo segundo rei de Portugal D. Carlos I e o príncipe herdeiro D. Luís Filipe. Aquilino diz em certo texto a certa altura “Invisível, mas estava lá, eu fiz parte do regicídio.”
Este homem, preparador de atentados bombistas, frequentador do Chiado e jornalista, é para os oposicionistas alguém que não deve ser lembrado.
 Não está provado que tivesse feito parte de tão hediondo acto. Não será porventura uma declaração pejada de ironia, aludindo às sua farpas contra o regime que tinham por móbil fazê-lo reagir de forma que Portugal andasse para a frente, de modo nenhum para que se tomassem tais medidas extremas que veladamente reprova?
 E daí? os assassinos percebem que para haver progresso ‘era morte ao tirano’. Afinal D. Carlos foi um rei excepcional que queria fazer avançar Portugal, um diplomata exímio que conseguiu a visita de grande número de chefes de estado, para se poder relacionar, para poder desenvolver o país…
Criticar o governo não é crime, é estímulo! Crime é visar o homem, disparar e matar…
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