No passado dia 28 estive em Lisboa na manifestação contra a percaridade laboral, ao trabalho não declarado e ilegal e contra as práticas abusivas relativas a empregos a tempo parcial que são convertidos em empregos a tempo inteiro com a redução dos salários.
Assim sendo vou divulgar aqui algumas das minhas fotos lá tiradas:
Os enfermeiros, a hotelaria e os estudantes estavam também lá devidamente representados.
Uma rede de computadores consiste numa ligação dos computadores entre si, vulgarmente através de qualquer tipo de cabo eléctrico, que lhes permite comunicar a grande velocidade. Esta comunicação reflecte-se, na maior parte das vezes, numa troca de informação entre as diversas máquinas (eventualmente uma troca de ficheiros).
Se a rede é composta por computadores de uma mesma zona (um mesmo escritório, ou edifício) é designada por rede local de computadores (LAN, Local Area Network). Numa rede local, que utiliza tecnologia de comunicações através de cabos que estabeleçam a ligação física entre vários computadores da rede, cada computador deve possuir uma placa de rede, isto é uma placa especial, inserida num dos seus slots de expansão.
Essa placa constitui um interface de hardware que permite a cada computador estabelecer a ligação ao sistema de comunicação comum. Se os computadores se encontram espalhados por uma zona muito maior, a rede é designada por rede alargada e conhecida pela sigla WAN (Wide-Area Network).
Uma rede alargada pode ser constituída por computadores de diferentes cidades, países ou continentes. Todas as máquinas que estão numa rede dispõem de algum tipo de identificação. Esta identificação, diferente para cada máquina, vai permitir o envio de informação entre um remetente e um destinatário sem que haja enganos pelo caminho. A atribuição da identificação correcta a cada máquina é uma das responsabilidades de quem instala a rede (normalmente o administrador da rede) e não é motivo de preocupação para o utilizador comum. Quando um computador está ligado a uma rede, o utilizador «vê» disponíveis discos e/ou impressoras, com os quais pode trabalhar, que não se encontram ligados fisicamente ao seu computador. É disto que tratam as redes: a partilha de dispositivos e, por arrastamento, de informação.
O cabo que liga os computadores à rede é, meramente, o local por onde passa a informação – se não existisse o cabo, os utilizadores teriam de copiar os ficheiros para uma disquete, deslocar-se até ao local onde estivesse situado o computador que devia receber a informação e copiar novamente os ficheiros da disquete para o disco rígido do (suposto) servidor.
Existem vários tipos de rede, quer no que respeita aos cabos (telefónico – também dito UTP – coaxial, fibra óptica, ...), placas de rede (Ethernet, Token Ring, ...), aos protocolos (IPX, NETBEUI, TCP/IP, ...) e aos sistemas operativos de rede (Novell Netware, Microsoft Windows NT, Os/2Warp Server, Unix). Os sistemas operativos como o Windows 95 e 98, não sendo sistemas operativos de rede, permitem também a constituição de pequenas redes, facilitando a ligação de vários computadores em locais e serviços em que os recursos e as exigências não são muito elevados. É este o caso de muitas escolas, que criam redes em Windows 95/98 com o objectivo prioritário de aceder à Internet com vários computadores.
GARINA
Namorada, rapariga
level: coloquial
sinónimos: guria; garota
Local: Sul
GANAPADA
conjunto de miúdos
sinónimos: canalha; putos
Local: Norte
GRANADAS
diz-se de alguém muito convencido, arrogante e que se gaba mesmo do que não faz
level: coloquial
sinónimos: gabarolas; ser* um*GN, convencido*GN; armante
Exemplo:
frase: tás-te a armar em granada?
equiv: pensas que és melhor do que os outros?
Local: Norte
asterisco
in
level: calão
exemplo:
frase: és pior que o asterisco
equiv: não existe ninguém no universo pior do que tu
Local: Universidade do Minho, LESI
bimbo
pessoa do norte (onomatopaico)
é um: insulto
Local: Sul
cabra
level: calão
é um: insulto
sinónimos: cabrão
Local: Portugal
chupamos!
ordem de não aborrecer e de se ir embora
level: calão muito carroceiro
é um: interjeição
sinónimos: ir* para o caralho!; ir* chupar uma piroca!; não enche o saco!; (ir* para a/) puta que (o*/te/vos) pariu!
Exemplo:
frase: chupamos, porco do caraças
equiv: chupa-me a piça
Local: Norte
estrame
sozinho, desacompanhado, a seco, sem mais nada, sem acompanhante, sem tempero
exemplo: - Vou comer o arroz estrame.
Local: S. Pedro do Sul, Viseu
Em relação à manifestação nacional de ontem, onde foi entregue um manifesto reivindicativo na residência do Sr. Primeiro Ministro, aqui vão algumas fotos, por mim tiradas.
Prometo mais tarde colocar um pequeno sketch fotográfico.
É possivel derrotar a ofensiva do governo!
No dia 12, em Lisboa, os trabalhadores da Administração Local dizem não à política terrorista de José Sócrates contra os direitos laborais, as carreiras profissionais, a liberdade sindical e os serviços públicos!
Porque é preciso derrotar a ofensiva de um Governo cada vez mais contra os trabalhadores, cada vez mais ao serviço dos poderosos e dos interesses dos grandes grupos económicos, os trabalhadores da Administração Local juntam a sua voz à de milhares de trabalhadores que levarão a cabo uma semana de luta de 7 a 14 de Março, com greves e manifestações dos diversos sectores da Administração Pública.
Contamos contigo! Juntos somos mais fortes!
Um Governo ao serviço do Capital
Após o chumbo do Tribunal Constitucional, o diploma de vínculos carreiras e remunerações foi de novo aprovado pela maioria do Partido Socialista na Assembleia da República e promulgado pelo Presidente da República, embora com reservas de que transcreve o fundamental:
“O referido diploma suscita dúvidas em dois planos…”
“Assim, por um lado, o diploma em apreço continua a consagrar soluções que, por pouco claras e transparentes, podem criar dificuldades de percepção por parte dos respectivos destinatários, potenciando situações de conflitualidade no seio da Administração Pública.”
“Por outro lado, subsistem dúvidas quanto à remissão para simples portaria da regulação de matérias de carácter inovatório e ainda quanto à preferência concedida a pessoas colectivas na celebração de contratos de prestação de serviços, o que pode implicar uma excessiva e injustificada dependência da Administração Pública relativamente a grandes empresas privadas.”
Ofensiva violenta
O governo insiste nas intenções de aplicar de facto à Administração Pública os princípios da flexigurança, destruir por completo o sistema de carreiras dos trabalhadores e o vínculo público, generalizar o contrato individual de trabalho e a precariedade laboral, introduzir os despedimentos sem justa causa, a arbitrariedade e o compadrio.
A imposição de uma actualização salarial de 2,1%, quando a inflação de 2007 foi de 2,5% e para 2008 diversas instituições, desde o Banco de Portugal à União Europeia, apontam valores claramente superiores, demonstra a total falta de honestidade do Governo, que novamente penaliza o seu poder de compra, já reduzido no últimos sete anos em mais de 10%.
Razões acrescidas na luta
No que particularmente concerne ao universo da Administração Local, os trabalhadores são confrontados:
Com tentativas de aprovação de quadros de pessoal de vínculo privado à margem de qualquer processo negocial
Com a aplicação irracional do SIADAP, sem critérios objectivos, em regra sem ter em conta a razão de ser dos serviços e muitas vezes ultrapassando todos os prazos legais;
Com o congelamento oportunista e ilegal das promoções, falta de regularizações de pessoal contratado, utilização de POC’s e abusos de vários tipos;
Com o desrespeito pelos direitos e pelas condições de segurança, higiene e saúde no trabalho;
Com o anúncio de transferência de novas responsabilidades para o Poder Local, o cerceamento da capacidade de decisão destes e a centralização do poder, face ao silêncio incompreensível da sua associação (ANMP) e a conivência subserviente de autarcas eleitos pelo PS, constituindo um inadmissível ataque ao Poder Local.
Com tentativas diversas para, unilateral e ilegalmente, serem impostos de forma prepotente pretensos «regulamentos» que sonegam o direito de negociação, criam arbitrariedade, desregulamentam de facto as relações laborais e atingem direitos imprescindíveis;
Com o crescimento do processo de empresarialização e privatização de serviços diversos, nos quais importa, para além do combate em defesa dos serviços públicos, garantir os direitos dos trabalhadores, com vínculo público e privado, nomeadamente através da exigência do direito à Contratação Colectiva e da eliminação de discriminações laborais;
Afirmar o protesto, intensificar a luta
A recente substituição de governantes não passou de um exercício de mera propaganda e cosmética governamental para esconder aquilo que se exige mas o Governo PS de José Sócrates não faz: Uma mudança efectiva de política, que respeite os trabalhadores e as populações, que garanta direitos laborais e sociais, que promova uma Administração Pública de qualidade ao serviço de todos.
Columbano, João Chagas e Abel Botelho.
Hino Nacional
Letra: Henrique Lopes de Mendonça
Por achar batsante interessante e ilucidativo roubei este post a uma amiga e vou colocá-lo aqui também no meu blog, devido ao interesse e às dúvidas que são tiradas.
É o que o ME[Ministério da Educação] está a pedir...
UMA EXCELENTE FORMA PARA LUTAR CONTRA O ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE!
Estabeleceremos quotas em cada turma: Em 20 alunos, só daremos 10% de nota máxima, tal como a ministra faz connosco. Portanto, se houver mais do que 2 alunos que mereçam 5, paciência! Ficam com 5 os dois melhores. Mas se um deles faltou mais de 3 dias por doença, terá que ter paciência. Fica com 4 e sobe o seguinte a aluno-titular. Os outros quotam-se, proporcionalmente, por aí abaixo. 10% de nível 5 e 20% de nível 4. O resto vai corrido a 3. Se uma turma for muito boa e tiver 10 alunos que merecessem 4 e 5, outra vez paciência. «Nem todos podem chegar a generais», não é? Dois ficam com 5, quatro com 4 e os restantes terão 3.
Mesmo que, também esses merecessem 5.
A Mui Honorável Ordem do Banho (formalmente A Mui Honorável Ordem Militar do Banho), também conhecida como Ordem de Bath, é uma Ordem de Cavalaria britânica fundada por Jorge I em 18 de maio de 1725. O nome deriva da cerimônia medieval para a nomeação de cavaleiro, que incluia o banho [bath, em inglês] (como símbolo de purificação) como um de seus elementos. Os cavaleiros assim consagrados ficavam conhecidos como Cavaleiros de Bath.
Jorge I "regularizou os Cavaleiros de Bath como Ordem Militar". Ele não reviveu (como é normal afirmar) a Ordem de Bath, já que nunca existiu como Ordem, no sentido de um corpo de cavaleiros regidos por um conjunto de estatutos e cujo número era reposto quando havia vacância.
A Ordem consta do Soberano (o Soberano Britânico), o Grande Mestre (atualmente SAR O Príncipe de Gales), e três Classes de Membros:
Os membros pertencem tanto à Divisão Militar como Civil. Antes de 1815 a Ordem tinha uma única classe, Cavaleiros Companheiros (KB), a qual já não existe. Os agraciados da Ordem são normalmente oficiais militares veteranos ou civis.
A Ordem do Banho é a quarta mais antiga das Ordens britânicas de cavalaria, mais recente que a A Mui Nobre Ordem de Garter, A Mui Antiga e Mui Nobre Ordem de Thistle, e a A Mui Ilustre Ordem de St Patrick. A última das mencionadas Ordens, à qual se relaciona a Irlanda, todavia existe mas está em desuso desde a formação do Estado Livre Irlandês. Somente dois foram nomeados cavaleiros até 1922, ambos eram para filhos de Jorge V e teve a aprovação do governo irlandês; o último membro sobrevivente (Henrique de Windsor, Duque de Gloucester, que era também Grande Mestre da Ordem de Bath) morreu em 1974.
Parece que ao fim de alguns anos e de ter pactuado com países literalmente superiores em termos económicos, este nosso belo país passou a estar marcado como possível trajecto para os membros da All-Kaeda. Já se sabia que um familiar desses fundamentalistas esteve de férias no Algarve, será que não têm também conta bancária num off-shore da Madeira?
Que locais será que pretender eles visitar?
Será que vêm ver a Ponte Vasco da Gama? O Mosteiros dos Gerónimos? O castelo de Guimarães? O Parlamento? A Torre do Tombo? O castelo de Almurol? As pinturas rupestres de Foz Côa? O Templo de Diana? O Estádio da Luz? O aeroporto Francisco Sá Carneiro?
Não sei sinceramente, mas quem é que junto deles promoveu o "Turismo de Aventura"?
Acabaram com as colónias do Ultramar de onde podiam ter tirado mais proveito nacional e agora querem arranjar outra coisa para os militares se enterterem?
Governe-se o país como deve de ser, olhe-se para os bons exemplos e deixen-se de diálogos de porpaganda.
Atentado é o que se tem passado contra o Zé povinho. Tenho dito.
Aceito outras opiniões, comentem.
Recebi o seguinte e-mail:
. Encontro/Convívio Reikian...
. Primeiras actividades de ...
. Cursos de Reiki em Albufe...
. Anedota da Semana (Dedutí...
. CÓDIGO - Artigo 13.º [Pos...