Caros leitores, amigos, internautas, Senhoras e Senhores,
No dia 12 de Outubro, realizar-se-á um Curso de iniciação ao Reiki Nível I ou 1º Grau, em Albufeira, num ambiente harmonizado onde poderá usufruir da calma necessária ao evento. No dia 25 de Outubro, vai ser levdo a efeito um curso de Reiki Nível II também em Albufeira. O referido curso será ministrado por mim e pelo Mestre Joaquim e será limitado a 10 inscrições, para que assim se consiga atingir e manter um bom nível formativo e participativo. Mais informações e esclarecimentos serão fornecidos por e-mail ou telemóvel. Serão afixados cartazes alusivos ao evento em diversos locais.
Não percam esta oportunidade…
Saudações Reikianas.
NAMASTÉ
A vida nos dias que corre não está nada fácil, e ao que parece as melhoras não estão à vista. Estamos perante um êxodo igual ao de 1960, com centenas de portugueses a abandonar o país à procura de uma vida um pouco melhor. Isto realmente neste país, por este andar não sei onde vai parar, os ordenados sobem abaixo da inflação, o que leva os trabalhadores a terem cada vez menos poder de compra. Os combustíveis não param de subir, as empresas já quase não ganham para poderem ter as viaturas a circular. O preço dos alimentos cada vez está mais alto como as rendas de casa e os empréstimos bancários cada vez mais caros, cada mês que passa, mais dificuldades os trabalhadores têm para poder ter algum tostão. E no final qual é o resultado disto? Pessoas cada vez mais descontentes com tudo, o pessimismo abate-se sobre elas, a tristeza, a angustia e o stress do dia-a-dia abate-se sobre elas. Isso tudo, ao se abater sobre as pessoas, provoca problemas pré depressivos e stress, o que leva as pessoas a ficarem tristes e até mesmo doentes. Para que tal situação, possa ser de certa forma, as pessoas têm que arranjar algum tempo para elas, para a o ser bem-estar e a sua saúde, pois a mesma não deverá ser colocada de parte, pois é a coisa mais importante de cada ser humano. As técnicas de relaxamento e meditação, são boas práticas para a harmonização do ser, uma vez que as mesmas trabalham 3 níveis (físico, mental e espiritual). De entre essas técnicas temos o Reiki, a meditação Gassho e o Tai Chi são algumas técnicas usadas para o efeito, com baixo custo.
A realidade para a maior parte dos funcionários públicos deste país é muito má, diria antes, muito negra. As carreiras congeladas, os aumentos dos vencimentos abaixo da taxa de inflação nacional, ou seja, o funcionário público é sempre o carrasco das más políticas governativas do país. Em 1998 um operador de reprografia auferia um vencimento de 54 mil escudos e passados 10 anos o mesmo aufere um vencimento de pouco mais de 500 euros. Olhando para os números de um ponto de vista económico constatamos que teve um aumento de 100% no seu vencimento, mas se olhar-mos para os números na óptica do “poder de compra” constata-se que o mesmo pouco ou nada aumentou, sendo optimista, pois o preço dos bens essenciais e a inflação também aumentaram. Para quem não vive esta realidade e não entendeu o que realmente se passa então aqui vai um exemplo de um mero funcionário solteiro com um vencimento de 650€. O funcionário recebe os 650€ correspondentes ao seu vencimento, dos mesmos retira 300€ para a renda do seu apartamento (T1), mais 30€ para a luz e sobram 320€. Dos mesmos gasta cerca de 100€ em combustível para se deslocar para o trabalho e assim sendo sobrem 220€. Aproveitando para carregar o telemóvel com 10€ (sim porque é uma coisa que faz falta principalmente quando se está longe da família e para namorar um pouco) sobram uns míseros 210€ para a alimentação, vestuário, calçado e outros bens de primeira necessidade ao longo de 30 dias são necessários à sobrevivência do ser. Sim falo apenas dos bens de primeira necessidade, pois os de segunda e terceira nem vê-los. É esta a verdade nua e crua de muitos funcionários públicos neste país. O funcionário público paga os seus impostos na totalidade sobre os rendimentos auferidos, ao contrário do que é prática recorrente em muitas empresas do sector privado. Assim sendo deixo aqui uma pergunta a quem quiser responder: Com 210€ por mês para se “governar” acham que se vive ou sobrevive?
No passado dia 28 estive em Lisboa na manifestação contra a percaridade laboral, ao trabalho não declarado e ilegal e contra as práticas abusivas relativas a empregos a tempo parcial que são convertidos em empregos a tempo inteiro com a redução dos salários.
Assim sendo vou divulgar aqui algumas das minhas fotos lá tiradas:
Os enfermeiros, a hotelaria e os estudantes estavam também lá devidamente representados.
Em relação à manifestação nacional de ontem, onde foi entregue um manifesto reivindicativo na residência do Sr. Primeiro Ministro, aqui vão algumas fotos, por mim tiradas.
Prometo mais tarde colocar um pequeno sketch fotográfico.
É possivel derrotar a ofensiva do governo!
No dia 12, em Lisboa, os trabalhadores da Administração Local dizem não à política terrorista de José Sócrates contra os direitos laborais, as carreiras profissionais, a liberdade sindical e os serviços públicos!
Porque é preciso derrotar a ofensiva de um Governo cada vez mais contra os trabalhadores, cada vez mais ao serviço dos poderosos e dos interesses dos grandes grupos económicos, os trabalhadores da Administração Local juntam a sua voz à de milhares de trabalhadores que levarão a cabo uma semana de luta de 7 a 14 de Março, com greves e manifestações dos diversos sectores da Administração Pública.
Contamos contigo! Juntos somos mais fortes!
Um Governo ao serviço do Capital
Após o chumbo do Tribunal Constitucional, o diploma de vínculos carreiras e remunerações foi de novo aprovado pela maioria do Partido Socialista na Assembleia da República e promulgado pelo Presidente da República, embora com reservas de que transcreve o fundamental:
“O referido diploma suscita dúvidas em dois planos…”
“Assim, por um lado, o diploma em apreço continua a consagrar soluções que, por pouco claras e transparentes, podem criar dificuldades de percepção por parte dos respectivos destinatários, potenciando situações de conflitualidade no seio da Administração Pública.”
“Por outro lado, subsistem dúvidas quanto à remissão para simples portaria da regulação de matérias de carácter inovatório e ainda quanto à preferência concedida a pessoas colectivas na celebração de contratos de prestação de serviços, o que pode implicar uma excessiva e injustificada dependência da Administração Pública relativamente a grandes empresas privadas.”
Ofensiva violenta
O governo insiste nas intenções de aplicar de facto à Administração Pública os princípios da flexigurança, destruir por completo o sistema de carreiras dos trabalhadores e o vínculo público, generalizar o contrato individual de trabalho e a precariedade laboral, introduzir os despedimentos sem justa causa, a arbitrariedade e o compadrio.
A imposição de uma actualização salarial de 2,1%, quando a inflação de 2007 foi de 2,5% e para 2008 diversas instituições, desde o Banco de Portugal à União Europeia, apontam valores claramente superiores, demonstra a total falta de honestidade do Governo, que novamente penaliza o seu poder de compra, já reduzido no últimos sete anos em mais de 10%.
Razões acrescidas na luta
No que particularmente concerne ao universo da Administração Local, os trabalhadores são confrontados:
Com tentativas de aprovação de quadros de pessoal de vínculo privado à margem de qualquer processo negocial
Com a aplicação irracional do SIADAP, sem critérios objectivos, em regra sem ter em conta a razão de ser dos serviços e muitas vezes ultrapassando todos os prazos legais;
Com o congelamento oportunista e ilegal das promoções, falta de regularizações de pessoal contratado, utilização de POC’s e abusos de vários tipos;
Com o desrespeito pelos direitos e pelas condições de segurança, higiene e saúde no trabalho;
Com o anúncio de transferência de novas responsabilidades para o Poder Local, o cerceamento da capacidade de decisão destes e a centralização do poder, face ao silêncio incompreensível da sua associação (ANMP) e a conivência subserviente de autarcas eleitos pelo PS, constituindo um inadmissível ataque ao Poder Local.
Com tentativas diversas para, unilateral e ilegalmente, serem impostos de forma prepotente pretensos «regulamentos» que sonegam o direito de negociação, criam arbitrariedade, desregulamentam de facto as relações laborais e atingem direitos imprescindíveis;
Com o crescimento do processo de empresarialização e privatização de serviços diversos, nos quais importa, para além do combate em defesa dos serviços públicos, garantir os direitos dos trabalhadores, com vínculo público e privado, nomeadamente através da exigência do direito à Contratação Colectiva e da eliminação de discriminações laborais;
Afirmar o protesto, intensificar a luta
A recente substituição de governantes não passou de um exercício de mera propaganda e cosmética governamental para esconder aquilo que se exige mas o Governo PS de José Sócrates não faz: Uma mudança efectiva de política, que respeite os trabalhadores e as populações, que garanta direitos laborais e sociais, que promova uma Administração Pública de qualidade ao serviço de todos.
Recebi o seguinte e-mail:
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